MOVINENTO 5 DE JULHO -Memorável. Vem aí uma data ímpar, que possui significados múltiplos e permanece presente na vida do Praça. O MOV. 5/7 é alusivo à "greve" da PMBA no ano 2001. Foi coisa de cinema, uma panacéia de deixar cabelo em pé, apesar de ter também seu lado sombrio e traumático. O MOV. 5/7 deixou um rastro fenomenal e emblemático, que tanto nos alcança quanto traspassa nossos dias e altera o futuro. Alguém ja dissera que um bom povo não perde vista da memória.

No tocante ao caráter Nacional, o MOV 5 DE JULHO se destaca, inicialmente, por aspéctos temporais. Em seguida pelo pioneirismo, em termos de participação macissa da tropa, de serem arrojadas as ações e de significar forte abalo às estruturas draconianas. Dai, pode-se dividir a História recente dos PMs da Bahia em dois tempos: 1) antes do MOV 5/7/2001; e 2) depois do MOV 5/7/2001.
Há una nítida fronteira nessa data, de modo que não é cabível aquele censo comum em que se diz: "nada muda" ou "é tudo igual"

Comédia -mamãe dizia: menino, "boca doce leva o dono no engenho". Uma figura interessante visitou o SINDPRAÇA, sondou, curiou e tornou-se frequentador. Agora está passando por uma lapidação para interagir com você Praça (internauta). Trata se do SOLDADINCRÉDULO. É floclórico o melemento mas divertido; de menor, 11 anos, e muita teimosia, do tipo que enfia o misse na tomada sob os tapas da mãe. Aguardem o "DADIN"!

Ele, o Sdincrédulo, não crê em nada e sabe tudo. Conta cada umas cabeludas que só no mundo da lua... Tem um tal de cap vic vigarista, mesmo, que o Dadin não larga do pé(...). Linguarudo assim, corre o risco de viver pouco; mas, diz ele que tem 7 vidas.

Breve: estréia de SOLDADINCRÉDULO, aqui no SINDPRAÇA.

O Sindpraça deseja plenas Felicidades para todas as MAMÃES neste dia e, extensivas ao longo de suas vidas. PARABÉNS MAMÃE! Parabéns a voçê que detém a chave mágica de dar à luz, seja feliz indefinidamente. Realize essa tarefa que seria impossível a outro ser: converter em prazer o que brota da dor, tornar o amargo em doçura, o pranto em riso, o pesar em alegria. Ser Mãe, às vezes, é ser maestra da contradição, por um amar permanente, um perdoar constante, um abençoar eterno, um viver de renúncias (...)

Um cuidar ilimitado ...um morrer sem freio. Mãe não escolhe filho, mas o aguenta, leva consigo e consegue, cativar e guiá-lo até que o tal esteja a prumo de ser engrenado na vida. Dai em diante, os tropeços dele serão quedas para ela e a sorte dele, o azar dela. É que se o filho prospera, a mãe perde-o de vista; não há tempo para a velha, e, o máximo que ela pode é orgulhar-se dele. Por outro lado, via de regra, um filho não volta à casa materna; se voltar é só o caco.

Feliz do Praça que tem uma MÃE.